Maturidade e sapiência
Em 1960, quando da inauguração de Brasília, éramos um país de jovens. Hoje, temos uma grande porcentagem de velhos. Para todos nós, escrevo:
"A maturidade é a arte de viver em paz com o que é impossível mudar" (anônimo);
“Não é velho aquele que perde os cabelos mas, sim, sua última esperança. Não é velho o que mantém sua fé em si mesmo, o que vive saudavelmente alegre, convencido de que para o coração não há idade. Pensando bem, não somos tão velhos, o que acontece é que temos muitas juventudes acumuladas”. (Francisco Arámburo);
"Na juventude, a beleza é um acidente da natureza; na velhice é uma obra de arte" (Lin Yutang).
Lembro que, no Oriente, os anciões são consultados, pelos jovens que necessitam tomar uma atitude, e são reverenciados nas suas famílias, pelo seu conhecimento e sabedoria. Claro que quem mais tempo caminhou na vida, com certeza, sabe mais do que aquele que está começando. Não existem erros, mas aprendizagem. Quanto maior a bagagem, maior é a experiência. E sábio é aquele que não repete o que viu no erro próprio ou nos dos outros.