As obras que a prefeitura está fazendo na região de Vargem Grande, de
alargamento, escoamento pluvial e paisagismo, ao longo de um bom trecho
da Estrada dos Bandeirantes, já eram esperadas, há muito. Estavam
previstas há anos e, a essa altura, já se faziam bastante necessárias.
Agora, estamos assistindo ao histórico processo que transforma uma bela e tranquila área rural em zona urbana. Para o bem e para o mal. Uma zona... Como era, nunca mais. No caso, tudo acontece ao mesmo tempo, movido pela pressa, pelos eventos de 2014 e 2016. Muito dinheiro circulando e prazo para acabar.
Seria um momento de estabelecer as bases de uma ocupação urbana moderna, preocupada com a preservação ambiental e, principalmente, com um projeto de desenvolvimento sustentável. O PEU acabou de ser aprovado. Seria, sim, a grande oportunidade de mostrar que sabemos crescer sem destruir.
Fazer de Vargem Grande um polo turístico, gastronômico, cultural e de pesquisas. Um bairro modelo. Explorar as vocações naturais da região. Na verdade, considerando a importância da indústria turística no mundo e o dinheiro que gira em torno desse segmento, Vargem Grande deveria ter sido vista, desde logo, como a â??joia da coroaâ? do produto chamado cidade maravilhosa. Um contraponto espetacular às já bastante conhecidas atrações da Zona Sul â?? Pão de Açúcar e Corcovado!
Mas não parece que esses aspectos estejam sendo considerados. A obra em Vargem Grande está estranha. Não há comunicação alguma. Inclusive, às vezes parece não ter um projeto muito definido. Fica como ao sabor dos improvisos.
A igreja evangélica, na esquina do Largo, ficou quase na rua! O Largo sumiu! As árvores estão sendo cortadas vorazmente, muitas vezes sem sentido algum. A calçada pequena é mínima. A calçada grande, com ciclovia, também ficou aquém do esperado. Parece perigosa para os pedestres. A ciclovia deveria estar no nível da rua, tal qual é em Ipanema ou Leblon.
A falta de comunicação da prefeitura irrita. Falta de atenção e até de respeito para conosco, os cidadãos. Poderiam explicar, perguntar e fazer melhor. Com certeza, gastar menos e fazer mais.
Como será que vão resolver a esquina da Bandeirantes com o Rio Morto? E a ponte da Pedro Afonso?
Farão a ciclovia até a praia? O prefeito prometeu, de pés juntos, numa rápida e política visita ao bairro, tempos atrás.
Já que a prefeitura está mudando tudo, poderia prever e fazer as calçadas da Pacuí e da Sacarrão. As que se fazem mais urgentes. Está bastante perigoso andar por essas ruas-estradas.
Fios em excesso. Barafunda e confusão. Postes tortos. Muitos postes. Postes no meio da ciclovia. A impressão que temos é que não existe padrão para os bons serviços da Light, das TVâ??s e das telefônicas. Não há padrão, nem fiscalização de qualidade. Os serviços desses concessionários são uma bagunça só. Eles não têm compromisso com estética, nem com o verde da cidade. Zero de integração com noções básicas de urbanismo. Enfim, vida que segue...
O Lá em Cima é um bar muito divertido. Ao ar livre, pode-se ficar tranquilo, tomar uns drinques honestos e comer muito bem. Boa dica pra quem gosta de variar.
Agora, estamos assistindo ao histórico processo que transforma uma bela e tranquila área rural em zona urbana. Para o bem e para o mal. Uma zona... Como era, nunca mais. No caso, tudo acontece ao mesmo tempo, movido pela pressa, pelos eventos de 2014 e 2016. Muito dinheiro circulando e prazo para acabar.
Seria um momento de estabelecer as bases de uma ocupação urbana moderna, preocupada com a preservação ambiental e, principalmente, com um projeto de desenvolvimento sustentável. O PEU acabou de ser aprovado. Seria, sim, a grande oportunidade de mostrar que sabemos crescer sem destruir.
Fazer de Vargem Grande um polo turístico, gastronômico, cultural e de pesquisas. Um bairro modelo. Explorar as vocações naturais da região. Na verdade, considerando a importância da indústria turística no mundo e o dinheiro que gira em torno desse segmento, Vargem Grande deveria ter sido vista, desde logo, como a â??joia da coroaâ? do produto chamado cidade maravilhosa. Um contraponto espetacular às já bastante conhecidas atrações da Zona Sul â?? Pão de Açúcar e Corcovado!
Mas não parece que esses aspectos estejam sendo considerados. A obra em Vargem Grande está estranha. Não há comunicação alguma. Inclusive, às vezes parece não ter um projeto muito definido. Fica como ao sabor dos improvisos.
A igreja evangélica, na esquina do Largo, ficou quase na rua! O Largo sumiu! As árvores estão sendo cortadas vorazmente, muitas vezes sem sentido algum. A calçada pequena é mínima. A calçada grande, com ciclovia, também ficou aquém do esperado. Parece perigosa para os pedestres. A ciclovia deveria estar no nível da rua, tal qual é em Ipanema ou Leblon.
A falta de comunicação da prefeitura irrita. Falta de atenção e até de respeito para conosco, os cidadãos. Poderiam explicar, perguntar e fazer melhor. Com certeza, gastar menos e fazer mais.
Como será que vão resolver a esquina da Bandeirantes com o Rio Morto? E a ponte da Pedro Afonso?
Farão a ciclovia até a praia? O prefeito prometeu, de pés juntos, numa rápida e política visita ao bairro, tempos atrás.
Já que a prefeitura está mudando tudo, poderia prever e fazer as calçadas da Pacuí e da Sacarrão. As que se fazem mais urgentes. Está bastante perigoso andar por essas ruas-estradas.
Fios em excesso. Barafunda e confusão. Postes tortos. Muitos postes. Postes no meio da ciclovia. A impressão que temos é que não existe padrão para os bons serviços da Light, das TVâ??s e das telefônicas. Não há padrão, nem fiscalização de qualidade. Os serviços desses concessionários são uma bagunça só. Eles não têm compromisso com estética, nem com o verde da cidade. Zero de integração com noções básicas de urbanismo. Enfim, vida que segue...
O Lá em Cima é um bar muito divertido. Ao ar livre, pode-se ficar tranquilo, tomar uns drinques honestos e comer muito bem. Boa dica pra quem gosta de variar.