Espaço Aberto



Desenhando o Hino Nacional

Na sala de aula, falando sobre o Hino Nacional, a professora pediu à Mariazinha que desenhasse no quadro alguma coisa sobre o assunto.
Ela foi e desenhou uma cama.
– O que significa isso? – perguntou a professora.
– Deitado em berço esplêndido – explicou Mariazinha.
– Muito bem! Joãozinho, agora é a sua vez!
O garoto não deixou por menos. Foi lá e desenhou um jumento com um pênis enorme. A professora, indignada, perguntou:
– Que safadeza é essa menino?
E o Joãozinho:
– Não é safadeza não, fessora! É gigante pela própria natureza!


CRAQUES NO AVIÃO

Os melhores jogadores sul-americanos de todos os tempos estavam em um avião, indo para o Maracanã, no Rio de Janeiro, onde haveria o jogo do século. Ali estavam todas as estrelas latinas do futebol. De repente, ocorre uma pane que leva todos os atletas ao desespero. A aeromoça avisa que o avião está perdendo altura, por excesso de peso, e é necessário que se livrem dos equipamentos e bagagens. Lá se vão os uniformes, bolas, chuteiras, malas e tudo o que os jogadores levavam. Instantes mais tarde, a aeromoça volta chorando e diz que, com muita lástima, vidas humanas terão que ser sacrificadas, para que o avião não caia. Então, os jogadores, sem escolha, fazem fila para pular.
O primeiro é Solano:
– Por amor ao Peru! – e pula.
Depois vai Salas:
– Por amor ao Chile! – e pula.
Aí vai Chilavert:
– Por amor ao Paraguai – e pula.
Chega a vez do Pelé:
– Por amor ao Brasil! – e empurra o Maradona.


APREENSÃO

Deus mandou todos os apóstolos descerem à Terra e pegar toda a droga. Aí sobe o primeiro:
– Quem é?
– É o Pedro.
– O que você trouxe?
– A maconha do Brasil.
Depois, o segundo...
– Quem é?
– É Lucas.
– O que você trouxe?
– A cocaína da Bolívia.
Em seguida, o terceiro...
– Quem é?
– É Judas.
– O que você trouxe?
– A polícia, mermão!!! A casa caiu!!!


FRASES DITAS POR JOGADORES DE FUTEBOL

“A bola ia indo, indo, indo ...e ui!”
(Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)

"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu"
(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar a Belém do Pará)

"Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola"
(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)

"No México que é bom. Lá, a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias".
(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe"
(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção, hoje no Porto de Portugal)

"Clássico é clássico e vice-versa"
(Jardel)

"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente”
(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)

"A moto eu vou vender e o rádio eu vou dar para minha avó"
(Biro Biro, ex-jogador do Corinthians, ao responder a um repórter o que iria fazer com o "Motorádio" que ganhou como melhor jogador da partida)

"Eu disconcordo com o que você disse"
(Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record)

"Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito Hospitalar"
(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

"Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático"
(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)

"O difícil, como vocês sabem, não é fácil"
(Vicente Matheus)

"Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão"
(Vicente Matheus)


FÁBRICA DE APANHAR LADRÕES

Nos Estados Unidos fabricaram uma máquina de pegar ladrões.
Testada em Nova York, em cinco minutos pegou 1500 ladrões.
Levaram-na para a China e, em três minutos, apanhou 2500 ladrões.
Na África do Sul, em dois minutos, pegou 6 mil ladrões.
Trouxeram-na para o Brasil e, num minuto, roubaram a porcaria da máquina.