ASSALTOS
NA BARRA AUMENTAM
Na teoria, a implantação das UPP (Unidades de Polícia Pacificadora) seria uma grande arma no combate ao crime, em especial ao tráfico, em algumas comunidades. Mas, na prática, não é, exatamente, o que acontece. A violência não sumiu, como num passe de mágica. Pelo que se sabe, o índice de criminalidade tem diminuído nas áreas onde existem as UPP's, mas ainda estamos longe de viver numa cidade em paz. A meu ver, falta um complemento às instalações das UPP's: um levantamento sobre para onde vão os criminosos que fogem com a chegada da polícia. Afinal, se eles fogem das comunidades que dominavam, vão para outra região, certamente. Por exemplo, recentemente foi noticiado que o número de assaltos a pedestres na Barra aumentou mais de 90% em julho deste ano, em relação ao mesmo período em 2012. Se sobra policiamento em algumas comunidades, por que está faltando aqui na região? Isso sem falar no Recreio, que segue sua rotina de crimes. Em suma, de que adianta proteger uma área da cidade e esquecer de outra?
Enviado por e-mail por Julio Costa.
ROCK
IN RIO
Fazia
22 anos que eu não ia ao Rock in Rio. Minha última experiência havia sido a
única do evento no Maracanã, em 1991. Mas, em setembro agora, foi bom demais
reviver tantas emoções. Se alguns criticam que os artistas deste ano não têm o
mesmo peso da última edição, de 2011, não posso reclamar. Mesmo com problemas
de saúde em integrantes da banda, o Bon Jovi levou todo seu carisma ao palco e
emplacou, praticamente, um sucesso atrás do outro, levantando o público. As
bandas nacionais, como Jota Quest, Skank e Sepultura, também arrebentaram. Mas,
para mim, Bruce Springsteen protagonizou o melhor show desta edição do Rock in
Rio. Aos 64 anos, 'The Boss', como ele é conhecido, presenteou o público com
uma apresentação perfeita. Foi, sem dúvida, uma noite mágica na Cidade do Rock.
Enviado
por e-mail por João Marcelo Lins.