Esgoto no Maramar
Sou morador do condomínio Maramar, no Recreio dos Bandeirantes. Um aspecto que muito me preocupa no nosso dia a dia é a inexistência de uma rede de esgoto no condomínio. Acredito que a maioria das casas despejem suas "águas servidas" na rede pluvial que deságua no Canal de Sernambetiba. No meu caso particular, recusei-me a utilizar este expediente, por considerá-lo irregular, tendo, porém, de arcar com despesas extras com um serviço de "limpa fossas", que tem por finalidade higienizar periodicamente o sistema de esgoto de minha residência. No entanto, sou cobrado mensalmente pela Cedae por uma taxa de esgoto que não existe. No momento que tanto se fala em ecologia e saneamento básico, gostaria de sensibilizar a autoridade responsável – a Cedae – por intermédio do respeitável periódico TIPO CARIOCA, no sentido que o nosso Maramar seja contemplado com um sistema se esgoto, dentro dos padrões normais de saneamento, necessários e imprescindíveis para o nosso Condomínio.
Enviado por e-mail por Antônio Jorge Ribeiro.
CRACOLÂNDIA NA BARRA BONITA
É o fim da picada saber que um local, até
então bem tranquilo como a Barra Bonita, está virando ponto de encontro de
usuários de crack. Não raro, pode-se ver, em plena luz do dia, usuários
alimentando esse vício tão destruidor. E, o que é mais alarmante: a região fica
a poucos metros da delegacia do bairro. Alô, Polícia!
Enviado por e-mail por Flávia Souza.
DESPACHO DE MACUMBA EM AGÊNCIA
BANCÁRIA
Fiquei
chocada com um episódio que testemunhei na manhã do último dia 17 de novembro,
no caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal na Av. das Américas 13.721, no
Recreio. Para minha surpresa e dos demais clientes, nos deparamos com um enorme
despacho de macumba no interior da agência. As portas estavam abertas, e pelo
chão havia um alguidar do tamanho de um pneu de caminhão, cheio de comida.
Havia também velas queimadas, garrafa de espumante e charuto. Esta agência está
localizada ao lado de um supermercado, uma concessionária de automóveis,
restaurantes etc. Como é possível a realização de um ritual desta natureza,
dentro de um espaço público como a Caixa, e ninguém reprimir? E se fossem
ladrões tentando assaltar o banco? Ou praticando uma saidinha, levando o
dinheiro que algum cidadão estivesse sacando? Como fica a nossa segurança? E as
câmeras de segurança? Para que servem? Estou perplexa!
Enviado por e-mail por Cris Ihssen.