Saúde no Brasil
Recomeça o ano letivo, em março, depois de merecidas férias, festas natalinas, carnavalescas, viagens. A esperança renovada, a expectativa crescida pelas promessas divulgadas de todas as formas.
Neste ano eleitoral, as promessas políticas serão as "campeãs". Oh, céus! Quantas notícias alvissareiras ouvimos dos políticos e dos candidatos que buscam uma vaga na máquina administrativa. Administrar as esperanças de um povo que precisa pagar em 10, 12, 24 vezes o que comprou na véspera do Natal, ou, ainda, que precisa comprar remédios para alguma pessoa idosa, aposentada ou doente, sem cura definida, que vai tomar remédios até que seu corpo aguente.
E o Governo Federal, bombasticamente, anuncia cortes no orçamento, começando pela Saúde.
Mas logo pela Saúde?
Fiz uma análise do que vejo todos os dias nos noticiários com relação à Saúde, ou seja, hospitais superlotados, filas intermináveis para consultas, exames marcados com datas de dois a três meses de prazo.
Se tivéssemos um programa de medicina preventiva bem aplicado, quantas doenças seriam evitadas, mortes canceladas, famílias melhor estruturadas, com o cabeça de casal, em sua casa, cuidando de seus filhos?
E então, eu me pergunto: até quando a Saúde no Brasil será relegada ao abandono pelos nossos governantes?
Tá na hora de dizer BASTA!