O
príncipe e a plebeia
Histórias
que contam
Sobre a família real
São motivo de curiosidades
Sobre a família real
São motivo de curiosidades
Para
adultos e crianças
Encantam todas as idades
Rei, rainha, príncipe, princesa
Palácio, aristocracia, nobreza;
Na linha de sucessão
O príncipe pode ser rei
Preparado para casar
E seguir para o altar
Pouco comum, todos sabemos
Se a noiva não pertencer
A alguma condição nobre e real
Na tradição, nada ideal
Nesta história, nosso príncipe
Faz o pedido de casamento
E dá à noiva
Naquele lindo momento
Um lindo anel de noivado;
Agora na corte, ela plebeia,
Muita pompa no casamento,
Deslumbrante vestido de noiva
Escolha da igreja, muita emoção
Preparativos para o cerimonial
Sonhos de duradoura união.
Walkyrio Rotay.
Encantam todas as idades
Rei, rainha, príncipe, princesa
Palácio, aristocracia, nobreza;
Na linha de sucessão
O príncipe pode ser rei
Preparado para casar
E seguir para o altar
Pouco comum, todos sabemos
Se a noiva não pertencer
A alguma condição nobre e real
Na tradição, nada ideal
Nesta história, nosso príncipe
Faz o pedido de casamento
E dá à noiva
Naquele lindo momento
Um lindo anel de noivado;
Agora na corte, ela plebeia,
Muita pompa no casamento,
Deslumbrante vestido de noiva
Escolha da igreja, muita emoção
Preparativos para o cerimonial
Sonhos de duradoura união.
Walkyrio Rotay.
Coração
amigo
Amigos,
talvez vocês não saibam,
Quanto
nossa amizade é cristalina,
Erguida
sob acaso da probabilidade,
Sorteada
pela mão divina.
Vocês
são nossos diamantes;
Nossas
amizades são os cristais;
Que
se formaram em todos os instantes,
Estarão
escritos no livro da vida, como imortais.
Amigos
em cada estação da vida,
Não
percebemos como essa amizade aconteceu,
Como
floresceu, se formou e foi erguida,
Apenas
sabemos e sentimos seu apogeu,
Conquistado,
por vezes, em horas sofridas.
Vocês
meus diamantes
Vigorosos
como Espírito Santo,
De
brilhos incessantes
Iluminam
minha mente,
O
meu coração é seu aposento. É o seu canto.
Janderlei Nascimento.
Janderlei Nascimento.
Poema
morto
Houve um acidente
Houve um acidente
A
inspiração em alta velocidade
Chocou-se
com a limitação.
Ela ficou sem dente
As
palavras pela meta(...)
(…)
os versos sem emoção...
A
caneta até caiu
Quebrou-se,
se dividiu
Vazou
tinta pra todo lado...
O
dedo lerdo consentiu
Arrependeu-se,
pois sentiu
Ser
o verdadeiro culpado.
Mas
a tinta escorria,
escorria
e escorria loucamente
E
pouco a pouco se alastrava.
E
as sílabas da finada poesia
Eram
pintadas lentamente
...
a tinta da caneta as encharcava...
E
houve um acidente...
A
caneta quebrada
ao
jorrar tinta em palavras tortas
Fez
surgir, de repente,
Uma
rima desengonçada
dando
vida a uma poesia morta.
Uma
fatalidade poética...Lamentável.
Rodrigo Ferreira Santos.
Rodrigo Ferreira Santos.