Linha Direta




FALTA SEGURANÇA

Na Barra, pagamos, provavelmente, um dos IPTU’s mais caros do Rio e, ainda assim, nem tudo são flores por aqui. Que o digam os dois casos de violência que aconteceram na segunda semana do ano: a funcionária pública assassinada no Península e o caso em que mãe e filha foram baleadas nas proximidades do BarraShopping. Esses dois casos deixaram exposta a falta de policiamento nesta região. Como virou praxe, as autoridades só providenciaram a ‘fechadura’ depois que a ‘porta’ foi arrombada. Até quando?

Enviado por e-mail por Jaqueline Pereira.


PROBLEMA PARA A TERCEIRA IDADE

Com a falta de policiais militares nos batalhões, principalmente depois das criações das UPPs, em acidentes de trânsito sem vítima, os BRATs (também conhecidos como BOs), agora são registrados nos batalhões pela própria vítima, utilizando fotografias do local, testemunha(s) – se houver, etc.
Em breve, isso poderá passar a ser feito através de sistema que funcionará nas plataformas Android ou iOS, em celulares, tablets etc. Mas aqui fica a pergunta: como o idoso fará esse registro?
Hoje, nossa população ativa envelheceu, mas muitos têm dificuldades de se adaptar à tecnologia dos smartphones e outros aparelhos. Se este idoso(a) estiver sozinho(a) no local do acidente e a outra parte envolvida se negar a fazer o registro nesse novo procedimento, ou não conseguir que outra pessoa que esteja no local o faça, esse(a) idoso(a), a vítima, ficará ao deus-dará?
Sugiro, então, que, nesses casos, o registro do BRAT seja realizado pela GM-Rio ou pelos controladores da CET-Rio, ou que nosso governo estadual tome vergonha na cara e aumente o efetivo dos batalhões de forma a garantir a tranquilidade da população, principalmente da população idosa.

Enviado por e-mail por Azaury Alencastro Jr.


INVASÃO ILEGAL DE PRAÇA NO RECREIO

Segundo  denúncias, a prefeitura teria permitido a adoção da praça na Rua Geraldo Irenio Joffily, ao lado do Condomínio Vilage Del mare, no Recreio.
Este tipo de concessão municipal, QUANDO REGULAR, tem como objetivo “favorecer a preservação das áreas públicas e valorização das comunidades locais", segundo o portal da prefeitura (Meio Ambiente - Adoção de áreas verdes ao alcance de todos). No entanto, o que aconteceu: o condomínio invadiu a praça e a cercou, tornando-a privativa para uso exclusivo de estacionamento dos condôminos. Em áreas informais a bandidagem fecha ruas "na marra". Em áreas ‘formais’, a prefeitura garante a apropriação ilegal através de um bom pistolão, em troca de votos. É a classe média garantindo uma boa relação público x privada + votos.

Enviado por e-mail por Canagé Vilhena.