Ninguém
merece Barra Music
É
com alegria que acabo de me informar que a prefeitura cassou o alvará do Barra
Music. É o fim da picada esse bairro, que já tem um trânsito pra lá de caótico,
receber uma casa de shows em uma de suas principais saídas: a Avenida Ayrton
Senna. Não foram poucas as vezes que, voltando do trabalho, depois da
meia-noite, vi engarrafamentos quilométricos na saída desse Barra Music. Você
trabalha o dia todo e, na hora de voltar para casa, ainda tem que ficar horas a
mais no trânsito. Parece piada, mas era a realidade naquela região.
Enviado
por e-mail por Aparecida Gomes.
Inferno
na Guilherme de Almeida
Moro na Rua Guilherme de
Almeida, no Recreio, e tenho sido constantemente importunada com o barulho e a
bagunça na parte da noite, devido ao mais novo bar no local, chamado Espetto
Carioca, situado no número 67. O quarteirão tem ficado impraticável. O som fica
alto, muitas vezes até o amanhecer, e a quantidade de carros estacionados de
forma errada nos canteiros, nas ruas ou largados nos cruzamentos impede a
passagem, causando um transtorno interminável.
Isso ocorre praticamente
todos os dias, sem descanso para os moradores e pessoas que trabalham no dia
seguinte e precisam realmente ter uma boa noite de sono. Como se isso não
bastasse, há um ponto de prostituição na esquina da Av. Guilherme de Almeida
com a José Olinto, que funciona todos os dias, fazendo com que a circulação de
carros muitas vezes ocorra no local também. Já fiz várias reclamações a
respeito, mas, até hoje, nenhuma solução foi dada.
Enviada por e-mail por Bianca
Teixeira.
Problema no ponto de ônibus
Quem costuma utilizar o ponto
de ônibus próximo ao Supermercado Guanabara e em frente ao campo de futebol do
Riviera Dei Fiori, na Barra, sofre. É que, na mesma calçada do ponto, há uma
banca de jornais desativada que impede a visão das ruas. A solução é sair do
ponto e ir para a beira da calçada vigiar a chegada dos tão aguardados ônibus.
Quando chove, o vaivém é revoltante.
Enviado por e-mail por Amaro Lessa.
Enviado por e-mail por Amaro Lessa.