A
adiposidade abdominal relaciona-se com o aumento do risco de maior incidência
de diabetes, hiperlipidemia, arteriosclerose (acidente vascular cerebral,
infarto) e hipertensão arterial. São os adultos, de sexo masculino ou feminino, que estão sujeitos a essas
patologias, que incidem em cerca de 50 a 60% dos casos.
É
no abdômen em forma de maçã que aparecem esses problemas definidos e
caracterizados como SÍNDROME METABÓLICA, que engloba uma gama de marcadores de
risco.
Para sua classificação, usam-se: circunferências abdominal e dos quadris, peso, altura, compleição física, gordura corporal, massa magra, pressão arterial, glicose, lipidograma.
Desses marcadores, o que mais se utiliza para avaliar essa síndrome é o Índice de Massa Corporal: a divisão do peso pelo quadrado da altura – quando acima de 25, é sobrepeso. Usamos também a medida da circunferência abdominal (homem deitado, 94 cm; em pé, 104 cm; e na mulher deitada, 84 cm; em pé, 94 cm) e a medida do quadril (homem, 83 cm; mulher, 71 cm). Logo, trabalhando com esses três índices, junto com o estudo da morfologia do abdômen, já se pode classificar, de uma maneira fácil e objetiva, os dois tipos de obesidade: o ANDROIDE, em forma de maçã; e o GINECOIDE, em forma de pera. Assim, caracterizado o tipo androide, vamos utilizar os dados laboratoriais e cardiológicos que servirão para estabelecer o diagnóstico de Síndrome Metabólica, com todas as suas implicações, e então partir para a correção ou para a profilaxia de todas as suas consequências. Isso tudo passou a ser tão importante para a sobrevida e o envelhecimento saudável que cada vez mais a mídia falada, escrita e televisiva vem explorando, alertando e insistindo nessa avaliação, usando até artistas e jogadores famosos para motivar e chamar a atenção para esse verdadeiro e grande problema. OBESIDADE = DOENÇA.
Para sua classificação, usam-se: circunferências abdominal e dos quadris, peso, altura, compleição física, gordura corporal, massa magra, pressão arterial, glicose, lipidograma.
Desses marcadores, o que mais se utiliza para avaliar essa síndrome é o Índice de Massa Corporal: a divisão do peso pelo quadrado da altura – quando acima de 25, é sobrepeso. Usamos também a medida da circunferência abdominal (homem deitado, 94 cm; em pé, 104 cm; e na mulher deitada, 84 cm; em pé, 94 cm) e a medida do quadril (homem, 83 cm; mulher, 71 cm). Logo, trabalhando com esses três índices, junto com o estudo da morfologia do abdômen, já se pode classificar, de uma maneira fácil e objetiva, os dois tipos de obesidade: o ANDROIDE, em forma de maçã; e o GINECOIDE, em forma de pera. Assim, caracterizado o tipo androide, vamos utilizar os dados laboratoriais e cardiológicos que servirão para estabelecer o diagnóstico de Síndrome Metabólica, com todas as suas implicações, e então partir para a correção ou para a profilaxia de todas as suas consequências. Isso tudo passou a ser tão importante para a sobrevida e o envelhecimento saudável que cada vez mais a mídia falada, escrita e televisiva vem explorando, alertando e insistindo nessa avaliação, usando até artistas e jogadores famosos para motivar e chamar a atenção para esse verdadeiro e grande problema. OBESIDADE = DOENÇA.
Assim, é da maior importância que cada um de nós, a partir de agora, estabeleça os seus dados pessoais e o seu padrão e a tendência de ter uma velhice mais ou menos saudável, inteligente, feliz, útil e plena. ENVELHECER É UMA ARTE QUE EXIGE ESFORÇO, RENÚNCIA, DEDICAÇÃO E SABEDORIA.
Dr.José Figueiredo Penteado