Seres encantados, mágicos, nasceram na mitologia céltica,
dos anglo-saxões, germânicos e nórdicos. O nome significa Destino e, assim,
acredita-se que elas intervêm no destino das pessoas. Tornaram-se populares,
também, como as companheiras dos Elfos. São descritas como seres diáfanos, com
asas de borboletas emergindo das costas, portando quase sempre uma varinha de
condão, com a qual realizam seus encantamentos; usam vestidos flutuantes e
belos. Geralmente, aparecem nos
momentos de perigo, protegendo os homens ou intervindo para impedir que eles
sejam vítimas de males irremediáveis ou de feitiços produzidos por criaturas
malévolas.
Uma espécie de ser parcialmente material, parcialmente
espiritual, com o poder de mudar a sua aparência e de, conforme a sua vontade,
ser visível ou invisível para os seres humanos.
Aparecem e desaparecem inesperadamente, pois sua condição é
a invisibilidade. Surgem nos momentos considerados mais apropriados –
normalmente nas adversidades afetivas, nas aventuras repentinas ou na luta
contra o mal –, nos seus recantos prediletos, como bosques, florestas, hortas,
quintais, jardins, ruas povoadas de árvores e flores, praças decoradas com
fontes de água.
Habitantes do mundo invisível aos olhos humanos, vivem num
mundo e universo próprios, com suas leis, filosofia, objetivos, modo de vida
totalmente particular. São espíritos que possuem ligação direta com os
elementos da natureza, uma vez que é nela que vivem, estando em contato
permanente com a fauna e flora, as quais têm a missão de defender.
Seres viventes do plano espiritual que entra em contato com
a Terra, tal como: seres de luz, pessoas índigo, espíritos etc.
Não é possível vê-las pelos nossos olhos; apenas os animais
ou alguém que tenha o terceiro olho muito evoluído consegue.
Seres do vento, com o mesmo objetivo que os animais: lembrar
ao Homem que existe a pureza, a inocência, a juventude e o espírito livre, para
proteger o ser humano e suas casas.
Apesar de não ser possível visualizá-las, é possível
senti-las, através de meditação e rituais.
Frágeis, inquietas, brincam como crianças. Bonitas e
brilhantes, são atraídas por boas energias e coisas coloridas, bolos, doces, mel, canela e
chocolate.
A sua presença se manifesta como: remoinhos de areia, objetos naturais a abanar (sem vento), hastes da relva a curvar, arrepios
inesperados e sem motivo aparentes, sensação de que um inseto caminha sobre a pele (sem existir nenhum), ondulações à superfície da água, também sem
motivo, risos e gargalhadas
descontroladas na pessoa.
Do elemento ar, as Fadas das Nuvens são
dotadas de elevada inteligência e sua principal atividade é transferir luz para
as plantas; interessam-se muito também por animais e por pessoas, para as quais
podem agir como protetoras e guias. As fadas das tempestades possuem grande
energia e circulam sobre as florestas e ao redor dos picos das montanhas;
costumam ser vistas em grupos pelas alturas e só descem à superfície quando o
vento está forte.
As Fadas possuem uma energia muito forte, conseguem provocar
estados alterados de consciência nas pessoas exatamente por, ao contrário de
nós, não estarem limitadas à barreira que separa os mundos (físico do
espiritual).
Aprenderam a lidar com a energia Universal (do cosmos) e,
por isso, trazem com elas poderes que podem ser benéficos ou prejudiciais para
quem as ofender.
Que todos tenham um outubro brilhante como as Fadas...